Pinacoteca Virtual

Durante o período de distanciamento social, a Prefeitura de Guarulhos disponibiliza por meio digital parte do acervo artístico da Seção Técnica de Artes Visuais da Secretaria de Cultura. A iniciativa, que integra o Projeto Pinacoteca Virtual, tem como um de seus objetivos disponibilizar todo o acervo de forma digital, para que as obras e seus artistas possam chegar ao maior número de pessoas.

CLÁUDIO DONATO

São Paulo/SP, 1965

Artista Plástico

Utiliza o Graffiti e seus suportes urbanos como expressão de seu trabalho. Faz uso do estêncil como modo de repetição de imagens. È considerado um dos precursores do Estêncil Graffiti no Brasil. Desde o final dos anos 80 atua nas cidades com suas intervenções urbanas e murais, imprimindo seu traço na arquitetura urbana. Seu trabalho calcado na representação da figura humana utiliza o tema como modo de discutir o homem urbano contemporâneo. Entre inúmeras exposições e intervenções na street art, destaca-se “Van Gogh Sprayssionista”, uma série de retratos em graffiti do pintor holandês, como início de sua trajetória na arte urbana.

Em Guarulhos, seu mural mais conhecido é o “Cristo POP”, de 2013; obra que faz um releitura de Jesus Cristo trajando jeans e camiseta. Trabalho esse que se transformou numa espécie de cartão postal, onde as pessoas, até hoje fazem questão de serem fotografadas ao lado do “Jesus Manero”, como é popularmente conhecido, o retrato de 2,50m de altura. Além de outros estados no Brasil, como fortaleza, Rio de Janeiro, suas exposições e intervenções urbanas, fizeram parte de mostras internacionais, inclusive em Melbourne, Austrália.

Atua também como ilustrador e designer gráfico, trabalho esse impresso em revistas, web e capas de disco, como Rita Lee e Marjorie Estiano.

 

72 - Donato - lâmapada

 

Título: Lâmpada

Técnica: Pintura s/ MDF

Dimensões: 53 x 32 cm 

 

FELIPE GÓES

São Paulo, 1983

Artista Plástico

Felipe Góes (1983) trabalha com pintura buscando discutir a produção e percepção de imagens na contemporaneidade. Realizou exposições individuais na Galeria Kogan Amaro (São Paulo, 2019), Galeria Murilo Castro (Belo Horizonte, 2018), Instituto Moreira Salles (Poços de Caldas, 2017), Galeria Virgílio (São Paulo, 2016 e 2018), Central Galeria de Arte (São Paulo, 2014), Phoenix Institute of Contemporary Art (Arizona, EUA, 2014), Centro Cultural Adamastor (Guarulhos, 2013) e Usina do Gasômetro (Porto Alegre, 2012). Participou das exposições coletivas “Mapping Spaces”(Kentler International Drawing Space, New York, EUA, 2016), “2ª Bienal Internacional de Asunción”(Assunção, Paraguai, 2017), “Coletivo Terça ou Quarta + Acervo Municipal” (Araraquara, 2014 - patrocínio: PROAC-ICMS), “Arte Praia 2013” (Natal, 2013 - patrocínio: Funarte) e “20 e poucos anos - portfólio” (Galeria Baró, São Paulo, 2011). Participou de residências artísticas no Phoenix Institute of Contemporary Art (Arizona, EUA, 2014) e Instituto Sacatar (Itaparica, BA, 2012).

 

445 - Felipe Góes - Pintura nº 98

 

Título: Pintura 98

Técnica: Acrílica s/ tela

Dimensões: 90 x 70 cm 

 

LUISE WEISS

São Paulo/SP, 1953

Gravadora, pintora, fotógrafa, professora.

Gradua-se em artes plásticas, em 1977, pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo - ECA/USP, onde é aluna de Evandro Carlos Jardim (1935), Regina Silveira (1939) e Carmela Gross (1946). Paralelamente à graduação, realiza livros com suas xilogravuras. Entre 1977 e 1987 é professora do laboratório de desenho infantil e juvenil da Pinacoteca do Estado de São Paulo - Pesp. Inicia sua carreira como professora universitária em 1984, lecionando na Faculdade de Artes Alcântara Machado - Faam, e desde 1985 dá aulas na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Em 1990 é agraciada com a Bolsa Vitae pelo projeto Fragmentos. Mestre, em 1992, pela ECA/USP, conclui o doutoramento em 1998, na mesma universidade, com a tese Retratos Familiares: in Memorian.

Em 2001 vai para a Áustria, terra de seus antepassados, e munida de fotografias antigas, refotografa alguns dos locais onde ele viveram. Realiza pinturas com base nessas fotografias, expostas em 2004. Em 2002 retoma o contato com a tia-avó Clara Weiss, que lhe fornece mais fotografias de família para a execução de suas obras. Começa, em 2003, a preparação do projeto de sua livre docência na Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, onde desde 1997 é professora de gravura e desenho.

 

845 - Luise Weiss - S título

 

Sem título

Técnica: Xilogavura

Dimensões: 42 x 46 cm 

 

MAGALI ROBAINA

Curitiba/PR, 1957

Arquiteta e Artista plástica

Formada em arquitetura pela Universidade Federal do Paraná, estuda arte contemporânea no atelier de Edilson Viriato e no Museu Alfredo Andersen. Desde 2015 participa do grupo Urban Sketchers que é uma comunidade global de artistas que praticam o desenho em locais nas cidades e vilas em que vivem ou viajam.

Magali tem em seu currículo diversas exposições individuais e coletivas e participação em salões de arte como Salão de Belas Artes de Ponta Grossa, 5ª Muestra Ibero Americana de Arte Miniatura y Pequeño Formato no México e Salão de Arte de Vinhedo em 2013 e 2018. De 2013 a 2016 participou da Muestra Internacional de Arte Postal Ciudad de Ceuta – Espanha. Em exposições individuais destaque para as do Museu de Arte Sacra, Museu Alfredo Andersen (Curitiba/PR), Museu de Arte de Blumenau e da APAP – Associação dos Artistas Plásticos do Paraná.

 

1030 - Magali Robaima - Explosão II

 

Título: Explosões II

Técnica: Acrílica s/ tela

Dimensões: 100 x 80 cm

 

MARGOT DREGER

Berlim/Aemanha – 1934 - 2020

Após passar por vários países da América do Sul, entre eles Bolívia e Chile, esteve em Campina Grande, Paraíba, radicou-se, definitivamente, com sua família em São Paulo a partir de 1955. Participou de diversas exposições coletivas, entre as quais destacam-se: Ward Ness Gallery, New Gallery Center, Nova York, Estados Unidos; Artitud Art Contemporain Galerie, Paris, França (2002); Galeria Prince, Berlim, Alemanha; "450 anos de São Paulo", Galeria Mali Villas Bôas, SP; Espaço Cultural do Hospital Santa Catarina, SP;
Espaço Cultural Compasso Arquitetura e Design, SP; Espaço Cultural Itaú Personalité, SP; V Edição do Talentos da Maturidade do Banco Real, SP; Espaço Cultural Clube Hebraica, SP; Espaço Cultural V Centenário, Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo; Centro Cultural Café Jornal, SP; Espaço Cultural da Universidade São Marcos, SP, e ainda no: X Salão de Artes Plásticas de Arujá, SP; VI Salão Art in Forma, Galeria Mali Villas Bôas, SP; III Salão de Pintura Figurativa Bunkyo, Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, SP; III Salão Van Gogh, Galeria Matiz Art, Suzano, SP.

Realizou as seguintes exposições individuais: Firma Blei & Guba, Differente Wege, Hofheim am Taunus; Ftf, Alemanha; "Cidades e Monumentos", Espaço Cultural Banco Central do Brasil, SP; Espaço Cultural da Escola de Idiomas "USA International", Arujá, SP; Espaço Cultural do Centro de Idiomas "Catch The World" e "British Academy", Suzano, SP. Possui obras em coleções particulares da Alemanha, Chile, Bolívia e Brasil e no Acervo Artístico da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo. 

 

616 - Margot Dreger momentos

 

Título: Momentos

Técnica: Acrílica s/ papel

Dimensões: 40 x 30 cm

 

NATASHA GANME

São Paulo/SP 1991

Vive e trabalha em São Paulo. Pós-graduada em Fotografia pela FAAP - Fundação Armando Alvares Penteado. Integrante do grupo "Agosto" coordenado pelo artista Thiago Honório e pela curadora Ana Paula Cohen e participante do "Ateliê Fotô" coordenado pelos curadores Eder Chiodetto e Fabiana Bruno. Participou de coletivas e salões, entre eles o Salão de artes de Guarulhos, Salão de Piracicaba e de Ribeirão Preto. Em 2015 foi contemplada com o prêmio Luiz Sacilotto, pelo Salão de arte contemporânea de Santo André. Participou também de 5 exposições com curadoria de Eder Chiodetto, sendo uma delas a exposição Constelações, Intermitências e Alguns Rumores, na galeria Zípper. Em 2018 participou do IV e VII "Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia" (curadoria de Rosely Nakagawa), no museu Casa das Onze Janelas em Belém.

Em 2013 realizou a exposição individual "O Perfume" com curadoria de Eder Chiodetto, em uma ocupação em Águas da Prata, com apoio do Instituto Moreira Salles. Em 2016 a exposição foi levada ao Paraty em Foco.

 

Mão

 

Título: Mão com retrato

Técnica: Fotografia

Dimensões: 100 x 66,6 cm 

 

1097 - Natasha Ganme - Asa Coruja

 

Título: Asa Coruja

Técnica: Fotografia

Dimensões: 120 x 86 cm

 

1098 - Natasha Ganme - Mulher com asas no rosto

 

Título: Mulher com asas no rosto

Técnica: Fotografia

Dimensões: 200 x 150 cm

 

PAULO HENRIQUE ROSA

Fotógrafo, curador e galerista

Pós graduando em Fotografia na FAAP – Fundação Armando Alvares Penteado. Utiliza a fotografia como um meio de expressão pessoal para questionamentos pessoais e pesquisas estéticas, trabalhando com reproduções em xerox, manipulação de papéis fotográficos e produtos químicos, colagens, reapropriação de impressões em revistas e fotografias descartadas, refotografias, fotogramas, etc.

Entre 2008 e 2012 manteve o estúdio fotográfico Phrosa e em 2019 abriu a  Galeria Poente em São José dos Campos. PH Rosa participou de diversas exposições como Espaço Cultural da EMTU – SP, Espaço Anexo – São Paulo, Manipulações – Funarte do RJ e II Mostra de Portifólios da Casa Fuji. O fotógrafo também tem participações em salões de arte e de fotografia como
Salão de Arte de Guarulhos e Salão de Arte de Jacareí. PH Rosa também tem várias premiações com destaque para o 1º lugar na Mostra Fotográfica do vale do Paraíba e Região promovida pela Fundação Cultural Cassiano Ricardo de São José dos Campos, 2º lugar no concurso “Transportes Urbanos” e 3º lugar no concurso fotográfico “A imagem de um povo”, ambas promovidos pela biblioteca Mário de Andrade – Rio de janeiro, Ainda conta publicação no catálogo do concurso “A vida do homem” da série “O homem e os povos no fim do segundo milênio” realizado pelo Centro de Cultura da República Checa.

Fonte: www.galeriapoente.com/galeria

 

609 - Paulo Henrique Rosa - Testemunha ocular

 

Título: Testemunha Ocular

Técnica: Fotografia

Dimensões: 30 x 58 cm 

 

610 - Paulo Henrique Rosa - Testemunha ocular

 

Título: Testemunha Ocular

Técnica: Fotografia

Dimensões: 30 x 58 cm

 

611 - Paulo Henrique Rosa - Testemunha ocular

 

Título: Testemunha Ocular

Técnica: Fotografia

Dimensões: 30 x 58 cm 

 

612 - Paulo Henrique Rosa - Testemunha ocular

Título: Testemunha Ocular
Técnica: Fotografia
Dimensões: 30 x 58 cm

 

RICARDO ALVES

Rio Claro/SP, 1988

Graduado em Artes Plásticas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, o artista desenvolve seu trabalho principalmente no campo da pintura. Realizou suas primeiras exposições individuais em 2016, na Galeria Sancovsky em São Paulo, capital, e no Museu de Arte de Ribeirão Preto/SP. Participa desde 2010 de salões e mostras coletivas em diversas cidades, tais como São Paulo/SP, Ribeirão Preto/SP, Rio de Janeiro/RJ, Belém/PA, Londrina/PR, Nova York/USA, Tsukuba/Japão, entre outras. Foi premiado nos salões de arte de Ribeirão Preto, Santo André e Guarulhos através dos quais teve obras incorporadas aos acervos públicos desses locais.

Fontes: 

https://www.alvesricardo.com/curriculo

http://www.uel.br/cc/dap/?p=3524

 

973 - Ricardo Alves - Eu achava que era grande   2010

 

Título: Eu achava que era grande 2010

Técnica: Tinta Acrílica, lápis grafite e Caneta esferográfica sobre MDF

Dimensões: 60 x 160 cm 

 

972 - Ricardo Alves - Acontece quando minha cabeça está abarrotada de pensamentos estranhos, 2010

Título: Acontece quando minha cabeça está abarrotada de pensamentos estranhos, 2010

Técnica: Tinta Acrílica, lápis grafite e Caneta esferográfica sobre MDF

Dimensões: 91 x 60 cm 

 

ROBERVAL RODAN 

Recife/PE, 1959

Artista plástico, publicitário e restaurador

Pintor, publicitário, desenhista, escultor e restaurador, mudou-se em 1977 para São Paulo, onde iniciou a sua carreira artística. Frequentou o ateliê de Anita Vinocur. Participou de várias exposições coletivas no Brasil e no exterior, entre estas First Brazilian Contemporary Art Exhibition Tampa, Flórida, EUA, (1986); Exposition d'Art Contemporain, Nice, França; I Grande Premio Internacional Rembrandt, Argentina e Brasil; e XIII Prêmio di Arti per Giovani Artisti, Monza, Itália, (1987).

Recebeu inúmeros prêmios, dos quais destacam-se: Medalha de Prata "Espelho de Água", Lisboa, Portugal (1985); Medalha de Prata "Tampa", Flórida, EUA (1986); Menção Honrosa I Grande Premio Internacional Rembrandt (1987). Está catalogado no Dicionário Artes Plásticas do Brasil - 1987 de Julio Louzada, no Anuário Latino Americano de Arte - 1986 (Argentina), Annuaire de l' Art International 1986-1987 (França) e possui obras em diversas coleções particulares e no Museu de Arte do Parlamento de São Paulo 

 

353 - roberval Rodan -  sem título

Título: S/ Título

Técnica: Xilogravura
Dimensões: 14 x 20 cm 

 

ALEXANDRE DE PAULO

Guarulhos/SP, 1971

Jornalista e Fotógrafo

Formado em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo na UNG - Universidade Guarulhos (SP). Em 2002, recebeu bolsa de estudos para uma Oficina de Fotojornalismo com Stephen Ferry (EUA), na Fundación Nuevo Periodismo Iberoamericano (FNPI), em Cartagena de Las Índias (Colômbia). Iniciou a carreira profissional em março de 1994, como repórter-fotográfico, no semanário Olho Vivo, em Guarulhos, onde trabalhou com Valdir Carleto e Castelo Hanssen. Neste mesmo jornal, atuou também como editor e fotógrafo. Também fez trabalhos esporádicos para a Agência Estado, Folha de São Paulo e revista Época. Em 2008, foi contratado pelo Diário de Guarulhos, também como editor de fotografia, subeditor e editor.

Em sua trajetória, Alexandre de Paulo produziu trabalhos de destaque, sendo premiado pela série de reportagens Um Olhar Sobre o Haiti, em 2015, resultado de viagens em 2004 e 2014 ao país assolado por constante instabilidade política e devastado por um terremoto em 2010. 

Fonte: https://www.portaldosjornalistas.com.br/jornalista/alexandre-paulo/

As imagens a seguir compõem a  Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso, feitas por Alexandre de Paulo durante as celebrações da Festa de Nossa Senhora de Bonsucesso, em 2003. As fotos integram o acervo de Artes Visuais da Secretaria de Cultura.

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 77

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 78

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 79

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 80

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 81

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 82

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 83

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 84

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 85

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 86

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 87

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 88

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 89

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 91

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 93

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 94

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 95

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 96

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 97

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 98

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 99

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 100

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 101

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 102

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 103

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 104

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 105

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 106

 

Série Devotos de Nossa Senhora do Bonsucesso 107

 

BEATRZ M. JAYME

Curitiba/PR, 1999

É fotógrafa autodidata, seu interesse por fotografia iniciou-se aos 8 anos, com fotos macro de pequenos detalhes da natureza. É formada em gastronomia pela Universidade Positivo e atualmente seus pontos de interesse na fotografia são fotos espontâneas, bem como apresentação de pratos (food design).
 

Obra 1

 

1031 - Beatriz m Jaime - SÉRIE DO MAR AO CÉU

 

Série Mar do Céu

Sem data

Técnica: Fotografia

Dimensões: 60 x 40 cm
 

Obra 2

 

1032 - Beatriz m Jaime - SÉRIE DO MAR AO CÉU

 

Série Mar do Céu

Sem data

Técnica: Fotografia

Dimensões: 40 x 60 cm

 

Obra 3

 

1033 - Beatriz m Jaime - SÉRIE DO MAR AO CÉU

 

Série Mar do Céu

Sem data

Técnica: Fotografia

Dimensões: 40 x 60 cm

 

REYNALDO CANDIA

São Paulo/SP, 1975

Artista Plástico e Fotógrafo

Formado em Artes Plásticas e Comunicação Social, Candia produz sua obra com influência nas fotocolagens europeias do início do século passado. Tem nos dadaístas e surrealista sua fonte de inspiração para criar suas fotomontagens, livros, instalações, objetos, desenho e pinturas. Candia também "resgata" livros que seriam descartados e os recriam em novas possibilidades dando outras percepções, gerando questionamentos e novos olhares sobre a mesma matéria. O artista que tem em seu currículo dezenas de exposições coletivas e individuais, também tem participado de salões de arte como o 43º Salão de Arte de Santo André, onde recebeu prêmio aquisitivo. Destaque ainda para as diversas imersões em residências artísticas, como na International Art Workshop residence - Gludsted (Dinamarca) Junho/Julho de 2017.

Fonte: https://www.reynaldocandia.com/
 

Obra 1

 

936 - reynaldo candia - amaré

 

Título: Amaré

Sem data

Técnica: Arte digital

Dimensões: 50 x 75 cm
 

Obra 2

 

937 - reynaldo candia -  lirico

 

Título: Lírico

Sem data

Técnica: Arte digital

Dimensões: 75 x 50 cm

 

FERNANDA MANEA

Gramado/RS

Artista Plástico e Fotógrafo

Possui graduação em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2008) e mestrado em Poéticas Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2011). Tem experiência na área de Artes Visuais, com ênfase em Desenho, Gravura, Intervenção Urbana e Fotografia. A artista vem realizando diversas exposições e intervenções urbanas com fotocópias e serigrafias de desenho dos conhecidos Pés, que desde 2005 são inseridos na paisagem urbana em Porto Alegre e outros estados. Fernanda foi 2º lugar no Júri Popular do 7º Salão de Arte Contemporânea de Guarulhos.

Fonte: https://www.instagram.com/fernanda_manea/
 

Obra 1

 

599 - fernanda manea - O QUE VOCE ESCONDE DE SI MESMO

 

Título: O que você esconde sobre si mesmo

Sem data

Técnica: Técnica mista

Dimensões: 60 x 90 cm
 

 

Obra 2

 

600 - fernanda manea - SEM PRECONCEITO

 

Título: Sem preconceito

Sem data

Técnica: Técnica mista

Dimensões: 60 x 90 cm

 

Obra 3

 

601 - fernanda manea - ASCENSÃO

 

Título: Ascensão

Sem data

Técnica: Técnica mista

Dimensões: 60 x 90 cm

 

SAMY SFOGGIA

Historiadora, Artista Plástica e Fotógrafa

Samy Sfoggia (Porto Alegre/RS, 1984) é licenciada em História pela FAPA (2007), bacharel em Artes Visuais pela UFRGS (2014) e pós-graduada em Arte, Corpo e Educação pela mesma instituição (2009). Participou de diversas exposições individuais e coletivas, entre elas, a individual “Needles & pins”, no Centro Cultural Kavlin (Punta del Este/Uruguai), e a mostra “Jest sztuką absurdu”, na galeria da Fundação Ecarta (Porto Alegre/RS). A editora Azulejo Arte Impressa lançou o livro “Drømmer om Skov” com uma série fotográfica da artista. Atualmente, é responsável pelo laboratório de fotografia do Instituto de Artes da UFRGS. Participou de diversas exposições individuais e coletivas e também de vários salões de arte. A artista teve seu trabalho comentado em livros e revistas online. Foi vencedora do Concurso Garimpo 2014, da Revista DASartes.

Fonte: https://samysfoggia.wordpress.com/

Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=yWgy0H053Zw&fbclid=IwAR3TBeDD9StLJWNxd7k-xeAnt78WLLwM65c7bw_SXAygEa-AOdz8hPZnyHk
 

Obra 1

 

1060 - samia sfoggia - Quadraturin

 

Título: Quadraturin

Ano: 2014

Técnica: Arte digital (desenho digitalizado)

Dimensões: 66 x 90 cm
 

Obra 2

 

1061 - samia sfoggia - Doppelgänger

 

Título: Doppelgänger

Ano: 2014

Técnica: Arte digital (desenho digitalizado)

Dimensões: 45 x 66 cm

 

Obra 3

 

1062 - samia sfoggia - Twinkle, twinkle litlle star

 

Título: Twinkle, twinkle litlle star

Ano: 2014

Técnica: Arte digital (desenho digitalizado)

Dimensões: 60 x 90 cm

 

ALEX DOS SANTOS

Artista Plástico

Jaboticabal/SP – 1980

Autodidata, iniciou na arte aos 17 anos, recolhendo tintas, materiais de sobra de construção, restos de papel e papelão que passaram a servir de suporte para experimentos com tinta, lápis de cor, carvão e colagens. Há mais de dez anos, tem apresentado seus trabalhos em exposições individuais, em premiações e como convidado em diversas instituições. Suas obras estiveram presentes na primeira Bienal de Arte e Cultura de Jaboticabal, Galeria do SESC Ribeirão Preto (2008), Salão de Blumenau (2009), Salão de Santo André, Programa de Exposições do CCSP, MARP de Ribeirão Preto (2013) e 2ª Bienal Naif de Piracicaba com itinerância no SESC Belenzinho, em São Paulo.

O trabalho do artista Alex dos Santos tem sido reconhecido em todo o Brasil e suas obras estão em acervos públicos como o Memorial da América Latina, em São Paulo, o Museu de Arte de Ribeirão Preto, o Centro Cultural Dragão do Mar, em Fortaleza, entre outros.

Atualmente, seu trabalho tem sido foco de interesse de colecionadores da arte primitivista ou Naif, também conhecida como a arte da espontaneidade, da criatividade autêntica, do fazer artístico sem escola nem orientação. No entanto, sua obra vai além dessas formas de manifestação artística, e se insere nos universos da arte contemporânea.

 

Obra 1

 

389 - Alex dos Santos - O Chulé do Homem

 

Título: O chulé do homem

Técnica: Objeto

Dimensões: 50 x 40 cm

 

Obra 2

390 - Alex dos Santos - Aborto

 

Título: O Aborto

Técnica: Objeto

Dimensões: 60 x 40 cm

 

Obra 3

Alex dos Santos

Título A vida do Homem e Sapato

Técnica: Objeto

Dimensões: 40 x 60 cm

 

ALEXANDRA MAGRINI

São Paulo/SP - 1972

Artista Plástica

Formada em Artes Plásticas tem influências no Street Art e Pop Art. Busca variar o suporte como papel, telas, tecidos, madeira em colagens, pinturas, costuras e todas as possibilidades onde pode explorar trabalhos expressivos e livres. Ainda produz trabalhos na técnica de Scrapbook (Livro de Recortes) experimentado as possibilidades desta arte utilizando fotos e criatividade para personalizar álbuns e perpetuar memórias.

Alexandra Magrini tem participado de exposições e salões sendo, inclusive, premiada com exposições em Portugal e Bruxelas.

 

Obra 1

 

Acúmulo II

 

Título Acúmulo II

Técnica: Mista s/ MDF

Dimensões: 32 x 30 cm

 

Obra 2

 

Acúmulo III

 

Título Acúmulo III

Técnica: Mista s/ MDF

Dimensões: 32 x 27 cm

 

Obra 3

 

Acúmulo I

Título Acúmulo I

Técnica: Mista s/ MDF

Dimensões: 39,5 x 39,5 cm

 

FELIPE GÓES

Artista Plástico

São Paulo, 1983

Felipe Góes (1983) trabalha com pintura buscando discutir a produção e percepção de imagens na contemporaneidade. Realizou exposições individuais na Galeria Kogan Amaro (São Paulo, 2019), Galeria Murilo Castro (Belo Horizonte, 2018), Instituto Moreira Salles (Poços de Caldas, 2017), Galeria Virgílio (São Paulo, 2016 e 2018), Central Galeria de Arte (São Paulo, 2014), Phoenix Institute of Contemporary Art (Arizona, EUA, 2014), Centro Cultural Adamastor (Guarulhos, 2013) e Usina do Gasômetro (Porto Alegre, 2012). Participou das exposições coletivas “Mapping Spaces”(Kentler International Drawing Space, New York, EUA, 2016), “2ª Bienal Internacional de Asunción”(Assunção, Paraguai, 2017), “Coletivo Terça ou Quarta + Acervo Municipal” (Araraquara, 2014 - patrocínio: PROAC-ICMS), “Arte Praia 2013” (Natal, 2013 - patrocínio: Funarte) e “20 e poucos anos - portfólio” (Galeria Baró, São Paulo, 2011). Participou de residências artísticas no Phoenix Institute of Contemporary Art (Arizona, EUA, 2014) e Instituto Sacatar (Itaparica, BA, 2012)

 

Obra 1

 

444 - Felipe Góes - Pintura nº 92

Título Pintura nº 92

Técnica: Acrílica s/ tela

Dimensões: 90 x 70 cm

 

Obra 2

 

446 - Felipe Góes - Pintura nº 133

 

Título Pintura nº 133

Técnica: Acrílica s/ tela

Dimensões: 70 x 90 cm

 

HAROLDO SANTOS

Itajuípe/BA, 1956 – Guarulhos/SP, 2017

Artista Plástico

Artista autodidata, que iniciou pintando fachadas, desenvolveu-se tanto na arte contemporânea quanto na acadêmica, destacando-se como paisagista e retratista, especializando-se a partir dos anos 90. Além disso, também produziu cenários para TV. Santos, que veio com a família para Guarulhos aos 6 anos, onde teve que viver com dificuldade, inclusive sentindo o preconceito quando jovem, nos últimos anos tinha dois ateliês, um na região central e outro bairro da Água Azul. Produziu centenas de obras ao longo da carreira, entre estas o retrato do ex-presidente Lula.

 

232 - Harolso Santos - Estado da Luz

 

Título: Estado da luz

Técnica: Óleo s/ tela

Dimensões: 49x 36 cm

 

RAFAEL FRATTINI

Pintor, desenhista, escultor, gravador, filósofo, poeta e ensaísta

São Paulo/SP - 1985

Manifestou interesse desde criança pela execução de desenhos, pinturas e poesias e também na presença ativa em sua forma de se relacionar e de fazer interpretações poéticas-pictóricas em suas leituras e relações com o mundo. Licenciado e Bacharel em Belas Artes realiza exposições regularmente no Brasil e no exterior.

Algumas de suas esculturas e pinturas podem ser encontradas em praças e locais públicos dos quais o artista compartilha a eidética com a humanidade da doação e ressignificação de novos locais, e de lugares não convencionais para exposições de arte, possibilitando novos diálogos com a contemporaneidade da arte, sustentado sobre o frêmito de um coração pulsante.

 

337 - Rafael Frattini - Paisagem Oxidada composição 3

 

Título: Paisagem Oxidada composição 3

Técnica: Mista s/ tela

Dimensões: 119 x 78 cm

 

IVAN GRILO

Itatiba/SP, 1986.

Graduado em Artes Visuais pela PUC-Campinas, SP. Atuou durante três anos como artista-assistente no atelier de Marcelo Moscheta. Em 2013, exibiu “Estudo para medir forças” na Casa França-Brasil (Rio de Janeiro, RJ), integrando o Projeto Cofre; além de ser premiado no edital PROAC Artes Visuais, do Governo do Estado de São Paulo. Em 2012, recebeu o Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia, além de ter participado da residência internacional “Transitante: entre álbuns e arquivos” no Arquivo Municipal Fotográfico de Lisboa, Portugal.

Dentre as principais coletivas estão: Bienal MASP Pirelli de Fotografia, em São Paulo, I Bienal do Barro em Caruaru, 2nd Ural Biennial of Contemporary Art, na Rússia, 16ª Bienal de Cerveira, em Portugal, 11ª Bienal do Recôncavo em São Félix, e Arte Pará, no Museu Histórico do Estado do Pará. Tem obras nos acervos do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro/Coleção Gilberto Chateaubriand (Rio de Janeiro, RJ), no Museu de Arte do Rio (Rio de Janeiro, RJ), na Fundação Bienal de Cerveira, entre outros. Indicado ao Prêmio PIPA em 2012, 2014 e 2017.

Fonte: https://www.casatriangulo.com/media/pdf/ivan_grilo_portfolio_2015_web_6…https://www.casatriangulo.com/media/pdf/ivan_grilo_portfolio_2015_web_6.pdf

 

285 - Ivan Grilo - Desmemória

 

Título: Desmemória

Técnica: Instalação – 13 fotografias sobre acetado colado em acrílico (15 x 10 cm cada)

Dimensões: 15 x 10 x 2500 cm

 

SUELLEN ESTANISLAU

Professora e artista plástica

Londrina/PR - 1992

Reside em Londrina onde vive e trabalha como professora de arte do Ensino Fundamental II na Escola Fase e professora do Ensino Fundamental II e Ensino Médio do Estado do Paraná. Formada em Artes Visuais na Universidade Estadual de Londrina em 2015. Já participou das seguintes exposições coletivas: Arte Londrina 7 - Melhor ser filho da outra (2019). “15º Salão de arte contemporânea de Guarulhos” (2017) “Bienal Naifs do Brasil 2016 – Todo mundo é, exceto quem não é”, onde recebeu o prêmio incentivo e “Quando vier por favor me avise” (2014).

 

Obra 1

 

495 - Suellen Estanislau - Maldição da melância

Título: Maldição da melância

Técnica: Acrílica e pigmento sobre MDF

Dimensões: 110 x 75 cm

 

Obra 2

 

496 - Suellen Estanislau - Sina de ouvidos sujos

 

Título: Sina de ouvidos de sujos

Técnica: Acrílica e pigmento sobre MDF

Dimensões: 110 x 90 cm

 

Obra 3

 

497 - Suellen Estanislau -Crianças cheirando a cocô de cachorro

 

Título: Crianças cheirando a cocô de cachorro

Técnica: Acrílica e pigmento sobre MDF

Dimensões: 120 x 110 cm

 

WANDER MELLO

Pintor e desenhista

Reside em Rondonópolis.

O artista foi revelado pelo “III Salão Jovem Arte Matogrossense”, realizado em Cuiabá em 1978. Entre outros, participou do IV, XVI, XVII, XVIII, XIX, e XX “Salão Jovem Arte Mato-grossense” (1996/1997/98/99/2000/2001), recebendo prêmio destaque no XVIII) e do “XI Salão de Artes Plásticas de Mato Grosso do Sul” (Campo Grande, 1998, menção honrosa). Integrou as coletivas “Retratando Mato Grosso”, na fundação Unesco em Porto, Portugal, em 1998, e “Artistas do Século”, no Museu de Arte e de Cultura Popular (MACP) da UFMT, Cuiabá, 2000. 

Nesse mesmo ano, sua primeira individual, ”Cabral e Convidados”, com 50 trabalhos a revisitar assuntos do momento brasileiro atual. Entre argumentos sociais e ecológicos. Essa mesma mostra também foi apresentada na UNICEUB, em Brasília, em 2000. Participou da coletiva “Grande Olhar 2” (Cuiabá, 2001) Em 2002, integrou a mostra “Pintou MT”, no Centro Cultural J.Otavio Guizzo (Campo Grande, MS) e no Espaço Cultural dos Correios (Goiânia, GO). Nesse mesmo ano realiza a mostra individual “Homem e Natureza” na Galeria do SESC Arsenal, em Cuiabá. Obteve ainda, o 2º lugar no “I Salão de Artes Plásticas” (Rondonópolis, 2002). Em 2003, individual na Galeria Arte e Molduras em Rondonópolis/MT, em 2004, participa da coletiva “Panorama das Artes Plásticas em Mato Grosso no Século XX”, Studio Centro Histórico, Cuiabá, MT.

Em 2005, realiza a individual “Pantanal em Cores” no MACP/UFMT, em Cuiabá e no Centro Permanente de Exposições “Prof.José Ismael”, Lago dos Patos, em Guarulhos, SP. Em 2006, participa do circuito “Grande Olhar 3”, com exposição no terminal Rodoviário “Alberto Luz”, ainda em 2006 participa da Exposição de Artistas Matogrossenses I – Rondonópolis: Arte, Via UFMT, realizada na Biblioteca Regional do Campus Universitário de Rondonópolis-UFMT, e da 27ª Bienal de São Paulo (Obra de Antony Miralda), “Pratos Imaginários” em São Paulo/SP.

Fontes:

http://wandermeloartes.blogspot.com/

https://www.guiadasartes.com.br/wander-melo

 

Obra 1

 

136 - Wander Mello - PANTANAL EM CORES (PEIXES)

 

Título: Pantanal em cores (Peixes)

Técnica: Acrílica s/ pepelão

Dimensões: 29 x 33,5 cm

 

Obra 2

 

137 - Wander Mello - PANTANAL EM CORES (ARARA)

 

Título: Pantanal em cores (Araras)

Técnica: Acrílica s/ papelão

Dimensões: 29 x 33,5 cm

 

JOÃO MACHADO

Natural de XiqueXique (BA), deixou sua terra natal aos 19 anos em busca de trabalho em São Paulo. Iniciou na fotografia em 1993 como autodidata e tendo como referência trabalhos publicados na extinta Revista Iris Foto.

Em 1997, realizou o primeiro ensaio, intitulado “Olaria”; a partir de então, concentrou sua atenção no sertão baiano de suas origens, onde retorna várias vezes ao ano trazendo imagens plenas de vida e poesia, tema da sua exposição individual na Galeria Nikon, em São Paulo.

Hoje. é um dos grandes nomes da fotografia autoral no Brasil, com trabalhos publicados em grandes mídias Nacional e no Exterior e exposições em importantes instituições como a Caixa Cultural de Salvador, em 2016, e Caixa Cultural do Rio de Janeiro, em 2018.

O NEGRO E O TRABALHO

Série de imagens em preto e branco, com dimensões de 30 x 40 cm, doadas para a Seção de Artes Visuais da Secretaria de Cultura, que retratam o negro em diversas atividades profissionais. Os registros foram realizados em Guarulhos em bairros como Lavras, São João, Soberana, entre outros, com a proposta de refletir sobre a relação do negro com o trabalho no contexto da sociedade contemporânea.

 

314 - Série - O Negro e o trabalho (1)

 

314 - Série - O Negro e o trabalho 3

 

314 - Série - O Negro e o trabalho 4

 

314 - Série - O Negro e o trabalho 6

 

314 - Série - O Negro e o trabalho 7

 

OLARIAS

“Do barro sem forma sai a forma do sonho... do sonho que se desfaz em pó” (Joao Machado - Antonio Cerveira de Moura).

A mostra retrata o dia a dia de trabalhadores, homens e mulheres, em olarias na periferia de Guarulhos, que surgiram na cidade em um período conhecido como ciclo do tijolo. A série é resultado do primeiro ensaio de fotografia documental realizado por João Machado na cidade, em 1997. Esse trabalho rendeu prêmio no I Salão da Fotografia de Guarulhos, em 1999, duas mostras fotográficas e a publicação de livro pela Secretaria de Cultura.

 

313 - Série Olarias (1)

 

313 - Série Olarias 2

 

313 - Série Olarias 3

 

313 - Série Olarias 5

 

313 - Série Olarias 9

 

VITALINO, MESTRE DO BARRO

Registro fotográfico retratando o espetáculo teatral “Vitalino, mestre do barro” do Grupo de Dança de oficina realizada pela Secretaria de Cultura de Guarulhos no ano de 2004. A peça foi dirigida pelo bailarino Marco Costa.

 

99 - Vitalino o Mestre do Barro (7)

 

99 - Vitalino o Mestre do Barro 33

 

99 - Vitalino o Mestre do Barro 42

 

99 - Vitalino o Mestre do Barro 47

 

99 - Vitalino o Mestre do Barro 51

HAROLDO F. CASTRO

Roma/Itália

Fotógrafo, jornalista, escritor, diretor de documentários 
 
Nascido na Itália, filho de pai brasileiro e mãe francesa Haroldo, que vive atualmente entre Brasil e Estados Unidos, já visitou e documentou mais de 160 países. Escreve matérias jornalísticas desde 1974. Realizou diversas exposições fotográficas sendo as duas últimas no Metrô de São Paulo em 2015 e na loja FNAC do Rio de Janeiro em 2016; publicou centenas de reportagens e milhares de fotografias na imprensa mundial. Colaborou com a revista Época até fevereiro de 2018, onde publicou 16 matérias especiais e alimentou, desde junho de 2007, o Blog Viajologia. Em maio de 2012, seu livro Luzes da África,  publicado pela Editora Civilização Brasileira, foi indicada para o Prêmio Jabuti 2013 na categoria Reportagens. Haroldo trabalhou 16 anos na ONG Conservation International (CI) em Washington, DC. Entre 2000 e 2006, exerceu o cargo de vice-presidente de comunicação internacional, responsável pelo planejamento e pela execução de estratégias e direção de vídeos da CI. Dirigiu cerca de 50 documentários e seus programas foram premiados nos Estados Unidos, Europa e América Latina. Em 2009, foi agraciado com o Prêmio International Green Pen Award por sua contribuição ao jornalismo ambiental.

Fonte: https://viajologia.com.br/web/

Obra 1

Carnaval

Título: Carnaval

Técnica: Fotografia

Dimensões: 30 x 40 cm 

 

Obra 2

192 HAROLDO F CASTRO Garimpo de diamante

Título: Garimpo de diamante

Técnica: Fotografia

Dimensões: 30 x 40 cm 

 

Obra 3

194 HAROLDO F CASTRO Batendo ouro

Título: Batendo ouro

Técnica: Fotografia

Dimensões: 30 x 40 cm 

 

Obra 4

196 HAROLDO F CASTRO Ouro Preto

Título: Ouro Preto

Técnica: Fotografia

Dimensões: 30 x 40 cm 

 

Obra 5

198 HAROLDO F CASTRO Cascalho de Diamante

Título: Cascalho de diamante

Técnica: Fotografia

Dimensões: 30 x 40 cm 

 

CLÁUDIA FERREIRA 

Rio de Janeiro/RJ, 1955 

Fotógrafa
 
Maria Claudia Ferreira da Silva - CLAUDIA FERREIRA é graduada em História pela Faculdade de Humanidades Pedro II – Rio de Janeiro. Fotógrafa dedicada a documentar movimentos sociais, especialmente os movimentos de mulheres; coordenadora do Portal Memória e Movimentos Sociais, composto por fotos de sua autoria, que recebeu, em 2014, o prêmio Memórias Brasileiras conferido pelo Instituto Brasileiro de Museus. Autora dos livros Marcha das Margaridas (Aeroplano Editora, 2015) e Mulheres e Movimentos (Aeroplano Editora, 2004), este em coautoria com Claudia Bonan. Pesquisadora associada do Programa de Pós-Doutorado em Estudos Culturais, do Programa Avançado de Cultura Contemporânea da Universidade Federal do Rio de Janeiro; pesquisadora associada do LABHOI - Laboratório de História Oral e Imagem, da Universidade Federal Fluminense. Coordenadora do CACES - Centro de Atividades Culturais, Econômicas e Sociais; Atua principalmente nos seguintes temas: fotografia, memória e etnografia dos movimentos sociais.

Fonte:http://www.memoriaemovimentossociais.com.br/sites/default/files/publica… s_em_movimento_fotografia_e_engajamento_a_trajetoria_de_claudia_ferreira__ana_mauad.pdf 
 

Obra 1

203 CLÁUDIA FERREIRA O Grande Otelo

Título: O Grande Otelo

Técnica: Fotografia

Dimensões: 40 X 30cm

 

Obra 2

205 CLÁUDIA FERREIRA Você acha que Deus é branco ou preto

Título: Você acha que Deus é branco ou preto?

Técnica: Fotografia

Dimensões: 30 X 40 cm 

 

Obra 3

207 CLAUDIA FERREIRA Me aguarde

Título: Me aguarde

Técnica: Fotografia

Dimensões: 40 X 30 cm 

 

Obra 4

244 CLAUDIA FERREIRA Grande Otelo

Título: Grande Otelo

Técnica: Fotografia

Dimensões: 30 X 40 cm 

 

MÁRIO ESPINOSA

Montevidéu / Uruguai, 1943 – São Paulo/SP, 2014 

Fotógrafo
 
Radicado no Brasil desde 1974, é fotógrafo especialista em imagens afro-diaspóricas. Foi professor de fotografia em nível superior e pesquisador de comunidades quilombolas. Seu trabalho de vida foi retratar a Comunidade dos Arturos além de participar da Militância negra e na luta contra o racismo no Brasil. Participou e colaborou com projetos no site Geledés como a Revista Pode Crê! e registrou manifestações e passeatas nos anos 80 e 90, deixando legado de imagens e compromisso com a luta anti-racista. 

 

Obra 1

223 - Mario Spinoza

Título: Mulher

Técnica: Fotografia

Dimensões: 40 X 30 cm 

 

Obra 2

224  MARIO ESPINOSA Cicatriz

Título: Cicatriz

Técnica: Fotografia

Dimensões: 40 X 30 cm 

 

Obra 3

225 MARIO ESPINOSA Mulher nua

Título: Mulher nua

Técnica: Fotografia

Dimensões: 40 X 30 cm

 

Obra 4

226 MARIO ESPINOSA Negro de branco

Título: Negro de branco

Técnica: Fotografia

Dimensões: 40 X 30 cm 

 

LUIZ PAULO LIMA

Porto Alegre/RS, 1955 

Fotógrafo
 
Graduado em História na PUC/SP. Entre 1976 e 1983, foi coordenador e professor do Departamento de Fotografia do Museu Lasar Segall, em parceria com Clóvis Loureiro, e entre 1984 e 1986, coordenador do Departamento de Imagem do Centro Cultural São Paulo (CCSP), quando retorna para o fotojornalismo. Trabalha para o Jornal do Brasil, no Rio de Janeiro, entre 1986 e 1987; e, de volta a São Paulo, para a Folha de S.Paulo, as sucursais paulistas dos jornais cariocas, Jornal do Brasil e O Globo, antes de se fixar finalmente, em 1994, em O Estado de S. Paulo. Militante do movimento negro, direciona seu trabalho pessoal para a luta em prol da melhoria das condições de vida da população negra brasileira, constituindo uma obra profunda, humana e corajosa. Ganha o Grande Prêmio Líbero Badaró, em 1990, e os prêmios Waldimir Herzog de Direito Humanos, e Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança, em 1991. 

 

Obra 1

199 LUIZ PAULO LIMA Negra de trança

Título: Negra de trança

Técnica: Fotografia

Dimensões: 30 x 40 cm 

 

Obra 2

212 LUIZ PAULO LIMA Negra III

Título: Negra III

Técnica: Fotografia

Dimensões:30 X 40 cm 

 

RAFAEL PAGATINI

Caxias do Sul/RS, 1985

Artista plástico

Doutorando em Poéticas Visuais pela Unicamp (2017) e mestre pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2012). Professor Efetivo da disciplina de gravura na Universidade Federal do Espírito Santo no Departamento de Artes. Artista plástico e pesquisador com experiência na área de Artes, com ênfase em Prática de Artes. Realizou exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Pagatini baseia-se na gravura, fotografia e instalação para investigar as relações entre arte, memória e política. A investigação parte da problematização da memória do regime militar brasileiro (1964-1985) no presente, mostrando as relações entre a decadência do projeto de modernização econômica e os processos de exclusão social na contemporaneidade. Suas obras estão em coleções públicas, incluindo Itaú Cultural, Pinacoteca do Estado de São Paulo e Museu de Arte do Rio Grande do Sul. Participou de diversas exposições e salões no Brasil e exterior e sua obra está em diversas coleções e publicações.

Fonte: https://rafaelpagatini.com/ 

 

OBRA 1

402 - RAFAEL PAGATINI - Joaquim

 

Título: Joaquim

Ano: 2011

Técnica: Xilogravura

Dimensões: 0,31 x 0,27 m

 

OBRA 2

401 - RAFAEL PAGATINI - Dorota

 

Título: Dorota

Ano: 2011

Técnica: Xilogravura

Dimensões: 1,15 x 058 m

 

SÉRGIO ANDREJAUSKAS FERREIRA

São Paulo/SP, 1973

Artista plástico e arte-educador

Graduado em Artes Plásticas pela FIG-Unimesp, é um dos fundadores do Atelier Conexões, na cidade de Guarulhos. Mantém constante pesquisa em escultura, técnicas de pintura contemporânea, desenho e gravura. Com temática que busca a reflexão do ser com o meio em que atua, sendo presente a natureza, em seu elemento físico, como também questões transcendentais e sociais. O processo de pesquisa e produção o levou a participar de diversas exposições coletivas e individuais, com obras selecionadas em salões e bienais, sendo premiado em alguns salões nacionais, como nos de São Jose do Rio Preto, Araras e Rio Claro.

Fonte: https://dasmaosaobra.wordpress.com/sergio-andrejauskas/

 

OBRA 1

381 - SÉRGIO ANDREJAUSKAS FERREIRA - Objetos do Atelier I

 

Título: Objetos do Atelier I

Ano: 2010

Técnica: Xilogravura

Dimensões: 0,22 x 0,20 m

 

OBRA 2

380 - SÉRGIO ANDREJAUSKAS FERREIRA - Objetos do Atelier II

 

Título: Objetos do Atelier II

Ano: 2010

Técnica: Xilogravura

Dimensões: 0,22 x 0,20 m

 

OBRA 3

382 - SÉRGIO ANDREJAUSKAS FERREIRA - Objetos do Atelier III

 

Título: Objetos do Atelier III

Ano: 2010

Técnica: Xilogravura

Dimensões: 0,22 x 0,20 m

 

MANUEL ALMONTE

São Francisco de Macorís/República Dominicana, 1948

Artista plástico

Formado pela escola regional de Bellas Artes, onde no primeiro ano ganha o primeiro prêmio de desenho na exposição anual. Além deste, é premiado também em escultura no transcorrer dos estudos, mostrando sua polivalência e talento. Participou de diversas
exposições individuais e coletivas e bienais tanto em seu país como no estrangeiro. Artista de atuação política, inclusive foi caricaturista oficial de "Hablan los Comunistas", desde o primeiro número deste órgão de imprensa do PCD (Partido Comunista Dominicano), teve premiações revista como punição. Em 1975 fundou a Escola de Pintura “El Greco” em sua cidade e em 1992 a “Almonte Galeria de Arte” em Santo Domingo. 

 

292 - Manuel Almonte - Que no havera la utopia

 

Título: Que no havera la utopia

Técnica: Serigrafia

Dimensões: 0,50 x 0,35 m

 

CARLOS SANGIOVANI

República Dominicana, 1949

Artista, educador

Sangiovani se destacou em diferentes aspectos do processo criativo visual entres estes seu trabalho gráfico que deu importantes marcos nas artes visuais dominicanas, conferindo-lhe muitos reconhecimentos, dentre os quais o Primeiro Prêmio de Gravura na XIV Bienal de Artes Plásticas de Santo Domingo (1979) e Primeiro Prêmio de Gravura da F.A.O. (Nações Unidas) no "Dia Mundial da Alimentação" (1982). Seu trabalho criativo multifacetado abarcou vários meios expressivos, destacando-se em cerâmica, têxtil, pintura, serigrafia e fotografia. Sua vida, ligada ao mundo das artes e da educação, é refletida por suas ações como membro fundador da Associação Dominicana de Críticos de Arte e do Colégio Dominicano de Artistas Plásticos, diretor da Unidade de Artes Plásticas e Fotografia dos pôsteres de JS Universidade Autônoma de Santo Domingo, Presidente do Centro Ibero-Americano de Desenvolvimento da Comunicação Visual (Cuba), entre outras atuações administrativas e representativas. Foi júri em competições nacionais e internacionais de arte e comunicação, como a Bienal Nacional de Artes Visuais de Santo Domingo. Em 2009, publicou seu livro "Carlos Sangiovanni - ESCRITOS Y PORTADAS" (La Noticia 1979-1990). Em 2013, com sua exposição de pinturas e cerâmicas ¨El Último Árbol¨, inaugurou a  "Sangiovanni Art Gallery & Studio¨ em Santo Domingo.

Fonte: https://sangiovanniart.com/

 

290 - CARLOS SANGIOVANI - S título

 

Sem título

Ano: 2000

Técnica: Serigrafia

Dimensões: 0,50 x 0,35 m

 

SILVANO LORA

Santo Domingo, República Dominicana, 1931-2003

Artista plástico

Lora estudou na Escola Nacional de Artes Plásticas de Santo Domingo. Tem sua obra influenciada por movimentos como o neorrealismo e a Arte povera, que é um reflexo de sua preocupação social pela condição humana dos marginalizados na Morena América. Formado pela Escola Nacional de Belas Artes (Santo Domingo), apresentou sua primeira exposição individual em 1951, na Alianza Francesa de Santo Domingo. A partir de então, passou rapidamente para o cenário internacional expondo em São Paulo, Cairo, Paris, Copenhague, Roma, Moscou, Espanha, Coréia do Sul, entres outros. Foi premiado na Bienal de Artes Plásticas de Santo Domingo e na Bienal HispanoAmericana de Havana. Pintor, escultor e intérprete, Silvano Lora também ficou conhecido por seu ativismo social e estilo "não conformista" por sua oposição à ditadura estatal e à história racial de seu país. Preocupado com o difícil acesso de certas manifestações da arte popular aos canais oficiais, Lora promoveu projetos como a Bienal Marginal ou a Bienal Alternativa, espaços criados para facilitar o intercâmbio cultural com os setores  marginalizados em que foram exibidas obras de artistas renomados e artistas populares desconhecidos.

Durante a Guerra de abril de 1965, por manter seu trabalho cultural ativo através de grupos como Arte e Libertação e também por seu treinamento e militância esquerdista, foi exilado político do governo Joaquín Balaguer por vários anos. Em 1992, em protesto às comemorações do 500º aniversário da chegada de Cristóvão Colombo à República Dominicana, Lora e outro artista atravessaram o rio Ozama em canoas de madeira para chamar a atenção para a situação dos povos indígenas não apenas na República Dominicana, mas também em toda a América Latina.

289 - SILVANO LORA - S titulo

 

Sem título

Sem data

Técnica: Serigrafia

Dimensões: 0,50 x 0,35 m

 

ASDRUBAL DOMINIGUEZ

Santo Domingo / República Dominicana, 1936-1987

Artista plástico

Artista plástico, designer gráfico, filósofo, poeta, ativista político e ambientalista, Dominguez usou de sua capacidade criativa para defender seus posicionamentos. O artista passou a ter reconhecimento após sua pintura "Pássaros mortos no telhado" ficar em terceiro lugar no V Concurso de E. León Jiménez, em 1969; além deste, foi premiado em bienais e outros salões dominicanos e estrangeiros. Sua obra artística se diversifica pela pintura, serigrafia, xilogravura e gravura em linóleo. Através destes meios, leva a expressão para sua produção plástica plena de iconografia humana e social. Como designer gráfico, fez importantes cartazes e designs de logotipo que conquistaram reconhecimentos, como as séries de imagens - logotipos e sinalização - criadas para os XII Jogos da América Central e do Caribe, realizadas em Santo Domingo em 1976.

Além da atuação artística, também pertencia a Academia de Ciências; foi diretor do departamento de Design do Museu de História Natural; presidente do Colégio Dominicano de Artistas Plásticos e consultor da Galeria de Arte Moderna. Na política, iniciou na adolescente quando lutou contra a tirania do presidente do país, Rafael Trujillo (1891-1961). Posteriormente, foi líder estudantil no início dos anos 1960 e do Partido Socialista Popular (PSP), posteriormente convertido no Partido Comunista Dominicano (PCD), do qual foi um dos principais líderes. Lutou na Revolução de Abril de 1965. Fundou o Grupo de Estudantes Fragua e a Federação de Estudantes Dominicanos (FED), da qual foi o primeiro secretário geral.

Porém, no que se refere a sua produção artística e cultural, está somente se tornou mais intensa após sua saída do PCD em 1971 por não concordar com a intervenção da União Soviética na Tchecoslováquia, Nesta fase, se converte ao cristianismo e se torna pacifista.

 

291 - ASDRUBAL DOMINIGUEZ - S titulo

 

Sem título

Ano: 1985

Técnica: Serigrafia

Dimensões: 0,50 x 0,35 m

 

MARINA PINTO

Guarulhos, 1971

Artista Multimeios

Formada em artes visuais, Marina Pinto tem experiência em várias linguagens e técnicas artísticas e se auto intitula artista multimeios, pois navega em áreas diversas mesclando técnicas e explorando novas possibilidades estéticas e poéticas. Há mais de trinta anos atua na cena cultural de Guarulhos, não apenas como artista, mas também como curadora, produtora e ativista. Tem em seu currículo exposições, livros, oficinas, e filmes. Tem como paixões a arte-educação e a fotografia. Na arte-educação, seu prazer está em compartilhar seu conhecimento e estabelecer uma relação de troca com os oficineiros e fazê-los se divertir com os processos. Já na fotografia, a relação é ainda mais profunda e afetiva, pois cresceu ouvindo o pai contar as histórias da família através dos álbuns de fotos dos eventos familiares. Hoje, como profissional, ela traz essa vivência e diz não registrar imagens apenas, mas contar histórias através dos seus clicks.

Fontes:

https://dasmaosaobra.wordpress.com/marina-pinto/

https://www.linkedin.com/in/inamarcriacoes/?originalSubdomain=br

 

37 - Marina Pinto - Laranjeiras no Outono

 

Título: Laranjeiras no Outono

Sem data

Técnica: Gravura – água forte e água tinta

Dimensões: 0,25 x 0,35 m

 

LUÍS CASTAÑÓN

São Paulo/SP, 1954 – São Paulo/SP, 2019

Artista plástico e arte-educador

Castanõn foi licenciatura em artes plásticas pela Faculdade Montessori FAMEC, realizou diversos cursos de aperfeiçoamento de arte no Brasil e nos Estados Unidos. Foi professor de artes visuais na Faculdade Montessori, na Casa do Restaurador e coordenador da Oficina Cultural Oswald de Andrade, entre outros. Foi membro e diretor da Associação Profissional de Artistas Plásticos de São Paulo (Apap). Realizou inúmeras exposições individuais, destacando-se entre elas: "G+1", Espaço Cultural Café Maravilha, SP (1985); Associação Cultural Convívio, Guimarães, Portugal; Galeria 5, Coimbra, Portugal (1995) e coletivas como "Arte Contemporânea" no Museu de Arte de Contemporânea, MAC, Campinas, SP; "Arte Trade International", Feira de Arte Contemporânea, Coimbra, Portugal; e Feira Internacional de Artes Plásticas, FIAC, Porto, Portugal (1993).

Está catalogado, entre outros, no Anuário Brasileiro de Artes Plásticas Consulte 2004; Arte e Artistas, Casa do Restaurador 2002/2003; Artes Plásticas Brasil, de Julio Louzada 2000. Suas obras encontram-se em diversas coleções particulares e oficiais, no Brasil e em Portugal, notadamente no Museu de Arte do Parlamento de São Paulo. Luís Castañón foi Embaixador da marca Canson, desde a criação de sua filial no Brasil em 1999.

Fonte: https://al-sp.jusbrasil.com.br/noticias/2941225/museu-de-arte-do-parlamento-de-sao-pauloluis-castanon

 

184 - LUÍS CASTAÑÓN - S título

 

Sem título

Ano: 2004

Técnica: Monotipia

Dimensões: 

 

LUIZ PAULO LIMA

Fotógrafo

Porto Alegre/RS, 1955

Graduado em História na PUC/SP. Entre 1976 e 1983, foi coordenador e professor do Departamento de Fotografia do Museu Lasar Segall, em parceria com Clóvis Loureiro, e entre 1984 e 1986, coordenador do Departamento de Imagem do Centro Cultural São Paulo (CCSP), quando retorna para o fotojornalismo. Trabalha para o Jornal do Brasil, no Rio de Janeiro, entre 1986 e 1987; e, de volta a São Paulo, para a Folha de S.Paulo, as sucursais paulistas dos jornais cariocas, Jornal do Brasil e O Globo, antes de se fixar finalmente, em 1994, em O Estado de S. Paulo. Militante do movimento negro, direciona seu trabalho pessoal para a luta em prol da melhoria das condições de vida da população negra brasileira, constituindo uma obra profunda, humana e corajosa. Ganha o Grande Prêmio Líbero Badaró, em 1990, e os prêmios Waldimir Herzog de Direito Humanos, e Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança, em 1991.

 

OBRA 1

213 - Luiz Paulo Lima - Negra de chapéu

 

Título: Negra de chapéu

Sem data

Técnica: Fotografia

Dimensões: 0,38 x 0,57 m

 

OBRA 2

216 - Luiz Paulo Lima - Os óculos da negra

 

Título: Os óculos da negra

Sem data

Técnica: Fotografia

Dimensões: 0,38 x 0,57 m

 

VANTOEN PEREIRA JR

Rio de Janeiro/RJ, 1960

Fotógrafo

Inicio a carreira em 1978 como Fotógrafo em produções cinematográficas, fotojornalísticas, publicitárias, além de TV e vídeo. Atuou como repórter fotográfico e tem publicações em editoras jornalísticas nacionais e internacionais. Premiado pelo concurso Marc Ferrez de fotografia da Funarte-MINC / RJ, em 1987, também ganhou o Prêmio Orilaxé – uma realização do Grupo Cultural Afro Reggae, do Rio de Janeiro. Em 2004, seu trabalho teve exposições individuais em Brasília (DF) e Salvador (BA), além de exposições coletivas no Brasil, Estados Unidos e França. Fotógrafo de cena (still) em cinema e atuações com diretores como Zózimo Bulbul, Nelson Pereira dos Santos, José Medeiros, Roberto Farias, Tizuka Yamasaki, Bruno Barreto, Andrucha Waddington, Carla Camurati, Arnaldo Jabor, entre outros diretores. 

Vantoen atuou também como instrutor da Oficina de Fotografia de Cena e Iluminação para o Cinema do projeto “5x Favela” e na oficina de fotografia “Agora por nós mesmos” com coordenação geral e direção de Cacá Diegues. Entre 2011 e 2013 fez a direção de fotografia do espetáculo de dança - premiado pelo Sesc - Palco Giratório: “Cabeção de Nego”, do diretor-coreógrafo Carlos Laerte, da Laso Cia. De Dança. Desde 2013, faz consultoria ao Projeto aproximações Brasil-África através do cinema pelo Centro Afro Carioca de Cinema Zózimo Bulbul, realizado no DAKAR, Senegal.

Fonte: https://cafecomclick.com/expo/emcena/fotografos/vantoen.htm

 

OBRA 1

191 - Vantoem Pereira Jr - O Baraão

 

Título: O Barão

Sem data

Técnica: Fotografia

Dimensões: 0,41 x 0,56 m

 

OBRA 2

202 - Vantoem Pereira Jr - Dois perdidos numa noite suja

 

Título: Dois perdidos numa noite suja

Sem data

Técnica: Fotografia

Dimensões: 0,38 x 0,56 m

 

ROBERTO MÜLLER

São Paulo/SP, 1964 Arquiteto, artista plástico e fotógrafo 
 
Graduado em Arquitetura, fez vários cursos na área de artes no Centro Cultural São Paulo, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e na escola de Artes Visuais do Parque Lage, RJ.  Foi assistente da artista Iole de Freitas. Em seu trabalho aborda questões referentes ao cotidiano através da construção de objetos onde estabelece relações tendo o pensamento por associação como um dos principais recursos, além da relação entre as palavras e a presença de textos. Participou de diversas exposições individuais e coletivas em importantes instituições culturais brasileiras, entre estas o SESC Curitiba e Centro de Cultura da Justiça Federal do Rio de Janeiro. Foi selecionado em diversos salões com destaque para a participação nos Salões de Arte de Mato Grosso do Sul e de Praia Grande onde foi premiado.  Müller foi contemplado com menção honrosa no 12º Salão de Arte Contemporânea de Guarulhos.

Fontes:

https://issuu.com/galeria.no/docs/roberto_muller_dossier

http://g1.globo.com/se/sergipe/bom-dia-sergipe/videos/t/edicoes/v/informacoes-sobre-aexposicao-cicatrizes-urbanas-do-artista-plastico-roberto-muller/5356910/  

 

OBRA 1

imagem

OBRA 2

Roberto Muller - Das Ruinas e da morte - trípico 2

OBRA 3

 

Roberto Muller - Das Ruinas e da morte - trípico 3

Título: Das ruÍnas e da morte 

Ano: s/ data

Técnica: Impressão sobre azulejo, metal, papel

Dimensões: Tríptico 45,5 x 67 x 5 cm cada 

 

OBRA 4

OBRA 4

 

OBRA 5

OBRA 5

 

Título: Estudo para uma cor 

Ano: s/ data

Técnica: Impressão em papel algodão e gravação a laser sobre acrílico  

Dimensões: Díptico: 51 x 34 x 6 cm e 41 x 61 x 6 cm 

 

OBRA 6

obra 6

 

OBRA 7

obra 7

Título: Joia rara

Ano: s/ data

Técnica: Fotografia em metacrílico com impressão em silk em caixa e em tecido  

Dimensões: Díptico: 4 x 21 x 21 cada 

 

GIANOU VIANA

Canarana/BA, 1985 Artista e arte-educador Formado em Artes Visuais pela Universidade Estácio 
 
A partir de uma foto de infância, tirada no sertão da Bahia, o artista iniciou sua construção poética. Os elementos da paisagem árida o instigaram a criar módulos que permitiram reinterpretar a realidade a partir da memória; as experiências vividas tornam-se virtuais e passam a existir apelo em forma de ideia e estas ideias ganham vida através da pintura e da gravura. Este processo leva o artista a criar paisagem e estruturas que podem ser reagrupadas em diversas configurações permitindo ao público um olhar sobre sua própria memória. Viana foi contemplado com menção honrosa no 12º Salão de Arte Contemporânea de Guarulhos.

Fontes:

https://issuu.com/renatoleodario/docs/cat__logo_issu

https://www.youtube.com/watch?v=sUYAQtqHQl8

https://www.lolydemercian.com.br/?p=506 
 

 

OBRA 1

OBRA 1

Titulo: Corações árvores

Ano: 2012

Técnica: Xilogravura

Dimensões: 260 x 46cm

 

OBRA 2

OBRA 2

 

Titulo: Corações árvores III

Ano: 2012

Técnica: Xilogravura

Dimensões: 260 x 46cm

 

OBRA 3

OBRA 3

 

Titulo da obra: Corações árvores IV

Ano: 2012

Técnica: Xilogravura

Dimensões: 260 x 46cm

 

ROPRE Alessandra Cunha

Uberlândia/MG, 1978 Artista Plástica 
 
Formada pela UFU – Universidade Federal de Uberlândia em Artes Visuais, a artista pesquisa e trabalha com artes urbanas e em especial Sticker Art* e posters. Sua investigação, além de se dar na prática, produzindo, trocando e colando adesivos, ainda se atenta às teorias que cercam o tema, tão contemporâneo. Desenvolve também ampla pesquisa com gravuras e pinturas, pela qual já participou de mais de 120 exposições no Brasil e exterior. Recebeu diversos prêmios em salões de artes. Também é curadora em de exposições coletivas e eventos de arte urbana, como o Festival de Stickers em Uberlândia e o Uberinvasão desde 2011. 
 
* Stick Art: “Arte do adesivo” é uma expressão artística surgido nos EUA nos anos 90 que consiste em produzir adesivos para colar em locais públicos como manifesto artístico.

Fontes:

https://www2.camara.leg.br/comunicacao/assessoria-de-imprensa/releases/25-01-2016exposicao-na-camara-reune-pinturas-da-artista-mineira-alessandra-ropre

https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2017/09/14/interna_politica,900720/artistamineira-tem-obra-confiscada-pela-policia.shtml 

 

OBRA 1

OBRA 1

Título: Presente

Ano: 2013   

Técnica mista

Dimensões: 140 x 100 cm

 

OBRA 2

OBRA 2

Título: Perco-me  

Ano: 2013   

Técnica mista 

Dimensões: 140 x 100 cm
 

 

OBRA 3

OBRA 3

Título: Casa dos Contos

Ano: 2013   

Técnica mista 

Dimensões: 140 x 100 cm

 

ALEXANDRE MONTEIRO

Arquiteto e professor universitário 
 
Graduado em 1991 no curso de Arquitetura e Urbanismo pela UFRJ. A partir de 2002 inicia, paralelamente às atividades em Arquitetura e Docência, sua produção em Artes Visuais, com ênfase nas categorias de fotografia e objeto. Participa de diversas exposições coletivas e individuais, recebe premiações em Salões Nacionais de Arte e tem trabalhos adquiridos por coleções privadas e públicas.

Fonte:

http://arteseanp.blogspot.com/2012/11/conversando-sobre-arte-entrevistado_7.html 

 

OBRA

Alexande Monteiro - Autoretrato híbrido

Título: Autorretrato híbrido 

Ano: 2013 Técnica: Instalação  

Dimensões: 21 quadros de 15 x 17 cm 

Autorretrato híbrido é uma obra feita com montagem de autorretratos de alguns dos principais artistas plásticos da história com selfies de Alexandre Monteiro. Relação dos artistas nas imagens: Courbet, Freud, Schiele, Durer, Rembrandt, Malevich, Mondrian, Renoir, Bacon, Picasso, Turner, Bernini, Botticelli, Gauguin, David Delacroix, Velasquez, Raphael, Chagall, Hopper e Monet. 

 

JÚLIA LOYOLA

Rio de Janeiro/RJ, 1990 Artista Plástica 
 
Formada em Bacharelado em Artes Plásticas pela FASM – Faculdade Santa Marcelina e curso Técnico em Artes Plásticas pela Escola Panamericana de Arte e Design. Participou da residência artística METROPOLE Nômade no CCPCM - Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, em Niterói. Fez parte de algumas exposições coletivas, entre elas a “30ª Anual de Artes Plásticas” na Faculdade Santa Marcelina e “Transitório”, mostra do Coletivo Folha no Casarão Cultural da Vila Guilherme, ambas em São Paulo.  Júlia foi premiada em 3° Lugar no Salão do Pinhão, Visconde de Mauá – 2014.

Fonte: 

https://julialuyi.wixsite.com/julialoyola/curriculo

 

OBRA 1

Júlia Loyola - As bananeiras (1)

 

Título: As bananeiras  

Ano: 2013

Técnica: Pintura

Dimensões: 36 x 63 

 

OBRA 2

Júlia Loyola - As bananeiras (2)

Título: As bananeiras  

Ano: 2013

Técnica: Pintura

Dimensões: 36 x 63 

 

LUCIANO SILVEIRA

Arcoverde/PE, 1964 Artista plástico 
 
Desde a infância, despertava interesse pelas artes, na juventude fazia pequenos trabalhos, para amigos e familiares, mas só em 1992, ingressa em definitivo para o mundo das artes. Convidado pelo então renomado professor e artista plástico guarulhense, José Ismael, passam a lecionar juntos por dois anos e meio, período este de extrema importância em sua carreira profissional.

Em 1994 teve obra selecionada para Salão de Artes na cidade de Santo Amaro, onde foi premiado. A partir de então, teve participações com destaques em diversos salões de arte como no Salão de Arte de Santo Amaro onde foi primeiro lugar e no Salão de Belas artes da cidade de São Paulo em 1998, onde sua obra foi 2º lugar.

Em 1999, foi premiado em  segundo lugar salão organizado pela ACM – Guarulhos. Silveira foi convidado pela empresa fabricante de pincéis da marca TIGRE que levam imagens de suas obras em países parceiros (MERCOSUL). Suas obras têm reconhecimento no Brasil e em países como Espanha, Portugal, França, Suíça, Estados Unidos, Japão e Coreia. 

 

OBRA 

joseismael

Sem título 

Técnica: Desenho 

Dimensões: 30 x 40 

 

TARSILA DO AMARAL 

Capivari/SP 1886 – São Paulo/SP 1973

Entre outros mestres, estudou pintura com Pedro Alexandrino em São Paulo em 1917 e na Academia Julien de Émile Renard em Paris entre os anos de 1920 e 1922.

Em 1922, formou com Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Picchia o “Grupo dos Cinco” fundamental para o modernismo brasileiro pela influência estética e cultural do grupo.

Em 1923, volta a Paris onde frequentou ateliês de pintores cubistas como André Lhote e Fernad Léger.

Sua obra se divide em três fases: Pau-Brasil (1924), inspirada na divulgação do “Manifesto Pau Brasil”, de Oswald de Andrade; Antropofágica (1928), a mais importante fase da artista, que se inicia com a obra Abapuru (antropófago, em tupi); e Social (1933), que se inicia com obra “Operários” em que retrata questões sociais e a situação dos trabalhadores.

http://tarsiladoamaral.com.br/

OBRA

Tarsila do Amaral _ Padre Bento

Título: Padre Bento

Ano: 1931

Técnica: óleo sobre tela

Assinatura: c.i.d.

Dimensões: 88 cm x 105 cm

Doação: Governo do Estado de São Paulo

A obra está em exposição na Pinacoteca do Estado em contrato de comodato. 

 

IESUS SILVEIRA

Artista Guarulhense, designer gráfico e jornalista, Iesus Silveira editou a revista alternativa MudaFala e fanzines diversos. Também foi ativista político e na prevenção do HIV, integrando o Grupo Independente de Prevenção de Aids (Gipa).

Iesus foi o grande representante da Art Pop na cidade, incorporando em suas obras elementos deste estilo como o colorido, uso da cultura de massa e celebridades, inspiração no desenho em quadrinhos, etc.

OBRA

Iesus - prof josé ismael

Título: Prof. José Ismael

Técnica: acrílica sobre tela

Dimensões: 100 cm x 100 cm

MARIA BONOMI

Maria Anna Olga Luiza Bonomi

Mein, Itália,  1935

Artista Plástica, coreógrafa, cenógrafa e figurinista

Veio para o Brasil em 1945; em 1950, inicia estudos artísticos com Yolanda Muhali por indicação de Lasar Segal. Em 1955 conhece Lívio Abramo que a leva também para a gravura. Neste ano participa da III Bienal de Arte de São Paulo e tem sua primeira participação em uma exposição no exterior, em Neuchâtel, na Suíça.

Em 1958, nos Estados Unidos, faz curso de Museum Training na Universidade de Nova Iorque e ainda cursa Advanced Graphic Arts e Fine Arts na Universidade de Columbia.

Além de diversas mostras individuais e coletivas no Brasil e exterior, expõe em individuais nos Estados Unidos, Paraguai, Alemanha, Portugal, Macedônia, Espanha, Bélgica, Inglaterra, França e Suíça.

Maria Bonomi tem profunda participação na história da Bienal de São Paulo, além do envolvimento com o grupo que criou o evento em 1951. Participou como expositora em diversas edições, sendo premiada na V e VII edições; integrou o grupo de artistas que boicotaram a X edição. Ainda como protesto pela situação politica do Brasil, expõe filme e não gravura na XII Bienal. Integra o Conselho de Arte e Cultura da XIV Bienal em 1977.

Em 1990, foi eleita presidente da Comissão Técnica de Arte da XXI Bienal, porém sendo demitida no ano seguinte por denunciar irregularidade.

Em 1961, casa-se com o diretor de teatro Antunes Filho com quem, além de trabalhar em diversas peças, produz o programa TV aberta na extinta TV Excelsior, onde entrevistava importantes nomes da arte e cultura, como Hilda Hilst e Arcângelo Ianelli.
Em sua carreira longa carreira nas artes plásticas e no teatro, Maria Bonomi foi multipremiada.

Fonte:

http://www.mariabonomi.com.br/

OBRA

Maria Bonomi - Ritual

Título: Ritual

Técnica: Xilogravura

Dimensões: 93,5 cm x 60 cm

Doação: USP – Universidade de São Paulo

 

WALDOMIRO DE DEUS

Itagibá/BA, 1944 

Pintor e desenhista. 

Chega a São Paulo em 1959 e começa a pintar em 1961, utilizando guache e cartolina encontrados na casa de um antiquário, onde trabalha como jardineiro. Acusado de negligência, perde o emprego e leva seus trabalhos para exposição no Viaduto do Chá, onde vende dois deles para um americano no primeiro dia. 

Em 1962, o decorador Terry Della Stuffa fornece-lhe material e um lugar para pintar e, em 1966, faz a sua primeira exposição individual na Fundação Armando Álvares Penteado, Faap.

Pinta temas religiosos ligados ao céu e ao inferno, criando imagens polêmicas, como Nossa Senhora de mini-saia, cinta-ligas e botas e Jesus de bermudas. Por causa disso, é raptado por um grupo de jovens armados da organização TFP (Tradição Família e Propriedade), porém convence os rapazes a soltá-lo.

Expõe em vários países como a Inglaterra, Itália, Bélgica, Alemanha, Inglaterra, Estados Unidos.

Vive de sua arte desde a década de 60, pintando o cotidiano e o folclore de sua terra natal: festas populares, histórias sobre mula-sem-cabeça e lobisomens, bem como imagens escatológicas e eróticas. As figuras humanas são sempre mulatos, nunca brancos ou negros. Em todas as telas, há a presença de três cachorrinhos. É considerado um dos maiores primitivista brasileiro ao lado de José Antônio da Silva e Djanira. É reconhecido internacionalmente como um dos mais criativos pintores naifs.

Em 1983, é premiado com a Awarding the Statue of Victory pelo Centro Studi e Ricerche Delle Nazioni, na Itália.

Fonte:

http://enciclopedia.itaucultural.org.br/

 

OBRA

Waldomiro de Deus - S título 2

Sem título

Ano: 2003

Técnica: Acrílico s/ papel

Dimensões: 25 cm x 35 cm

 

OBRA 2

Waldomiro de Deus - S título

Sem título

Ano: 2002

Técnica: Acrílico s/ papel

Dimensões: 25 cm x 35 cm

 

RICARDO ALVES

Rio Claro/SP, 1988

Graduado em Artes Plásticas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, o artista desenvolve seu trabalho principalmente no campo da pintura. Realizou suas primeiras exposições individuais em 2016, na Galeria Sancovsky em São Paulo, capital, e no Museu de Arte de Ribeirão Preto/SP. Participa desde 2010 de salões e mostras coletivas em diversas cidades, tais como São Paulo/SP, Ribeirão Preto/SP, Rio de Janeiro/RJ, Belém/PA, Londrina/PR, Nova York/USA, Tsukuba/Japão, entre outras.

Foi premiado nos salões de arte de Ribeirão Preto, Santo André e Guarulhos através dos quais teve obras incorporadas aos acervos públicos desses locais.

Fontes:

https://www.alvesricardo.com/curriculo

http://www.uel.br/cc/dap/?p=3524

OBRA

Ricardo Alves - O que de mim faz parte

Título: O que de mim faz parte

Ano: 2010

Técnica: acrílica, papel escrito à caneta esferográfica sobre MDF

Dimensões: 60 cm x 116 cm

Obra adquirida por prêmio aquisitivo do 11º Salão de Arte Contemporânea 
 

JOÃO MACHADO

Natural de Xique-Xique (BA), deixou sua terra natal aos 19 anos em busca de trabalho em São Paulo. Iniciou na Fotografia em 1993 como autodidata e tendo como referencia trabalhos publicados na extinta Revista Iris Foto.

Em 1997, realizou o primeiro ensaio, intitulado “Olaria”, e a partir de então concentrou sua atenção no sertão baiano de suas origens, onde retorna várias vezes ao ano trazendo imagens plenas de vida e poesia, tema da sua exposição individual na Galeria Nikon, em São Paulo.

Hoje um dos grandes nomes da fotografia autoral no Brasil, com trabalhos publicados em grandes mídias Nacional e no Exterior.

Fonte:

https://www.joaomachadoart.com.br/biografia

 

OBRA

João Machado - Olarias 1

Título: SÉRIE - OLARIAS

Técnica: Fotografia

Dimensões: 20 cm x 30 cm

Doação: João Machado

OBRA 2

João Machado - Olarias 2

Título: SÉRIE - OLARIAS

Técnica: Fotografia

Dimensões: 20 cm x 30 cm

Doação: João Machado

 

ADRIANO GAMBIM

Guarulhos/SP, 1983

Artista plástico e professor de arte

Graduado em Artes Plásticas pela Unimesp em 2006, Gambim é um dos fundadores do Atelier Conexões, onde mantém constante trabalho de pesquisa em pintura, desenho e xilogravura, sendo esta técnica muita empegada e desenvolvida pelo artista. Seus temas e pesquisas trilham pelas mais diversas áreas e estilos, porém seus campos mais prolíficos estão ligados ao urbano, cotidiano e questões sociais. Este trabalho contínuo o levou a participar de diversas exposições coletivas e individuais e ser selecionados em salões e bienais no Brasil e Europa, sendo premiado em muitos destes, como no Salão de Guarulhos e Rio Claro, além de ser convidado para todas as edições da Bienal Internacional de Gravura de Araraquara.

Em 2016, participou como jurado do 15º Salão de Arte Contemporânea de Guarulhos. 

Fontes:

https://dasmaosaobra.wordpress.com/adriano-gambim/

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10219380187408996&set=a.10219377580063814&type=3&theater

 

OBRA

Adriano Gambim - Avenida Tiradentes

Título: Vista da Avenida Tiradentes do 15° andar

Ano: 2010

Técnica: Xilogravura – PA 11/40

Dimensões: 30 cm x 25 cm

Doação: Adriano Gambim

OBRA 2

Adriano Gambim - Lago dos Patos

Título: Lago dos Patos

Ano: 2010

Técnica: Xilogravura – PA 11/40

Dimensões: 30 cm x 25 cm

Doação: Adriano Gambim