Oficina reúne ONGs, associações e sindicato para discutir rumos da cidade

Quarta, 14 de Junho de 2017 - 16:45

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SDU) realizou na última terça-feira, dia 13, no Centro Adamastor, a primeira de uma série de três oficinas voltadas à discussão da revisão do Plano Diretor e recebimento de propostas. As próximas oficinas serão realizadas em 21 e 22 deste mês. A atividade é aberta ao público.

O encontro teve como objetivo dar uma devolutiva das propostas construídas nas oficinas de cenários futuros realizadas nas etapas anteriores da revisão do Plano Diretor, que teve início em outubro de 2011. Desde então, foram realizadas diversas atividades que garantiram a participação popular em todo o processo. Até o momento foram realizadas cerca de 20 oficinas participativas que envolveram diversos segmentos sociais e diferentes regiões da cidade. Foram realizadas também duas audiências públicas, que contaram com a participação de técnicos da Prefeitura, vereadores, representantes de associações, movimentos populares e de entidades de classe.

A oficina desta terça-feira contou com a participação de técnicos da Prefeitura e representantes de organizações não-governamentais (ONG’s), instituições de ensino e sindicatos. Na oportunidade, foi desenvolvida uma dinâmica a partir da apresentação da devolutiva das propostas já construídas, com a leitura das contribuições específicas do segmento, já discutidas nas etapas anteriores. Foi explicado o que estaria sendo contemplado na revisão. Foram feitos esclarecimentos e apresentadas sugestões para complementar propostas. Alguns participantes entregaram outras contribuições por escrito. Todo o material colhido e o registro do debate, desta e das próximas oficinas, serão sistematizados pela equipe técnica da Prefeitura, para a elaboração da minuta do Projeto de Lei.

As oficinas fazem parte das ações que estão sendo desenvolvidas para revisão do Plano Diretor, que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade, identificando e analisando as características físicas, as atividades predominantes e as suas vocações, os problemas e as potencialidades. O plano apresenta um conjunto de regras básicas que determina o que pode e o que não pode ser feito em cada área do município, num período de 10 anos.

Registro de presença

Marcaram presença no evento, a ONG Tarsila do Amaral, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo – IFSP, Senac, Instituto Visão Pública, Núcleo de Estudos Urbanos – NEU, Fórum de Proteção Animal, ONG Chico Mendes, Instituto dos Arquitetos do Brasil–IAB, Guarulhos Recicla, Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado - Fecap, Movimento Nacional de Luta pela Moradia – MNLM, Sindicato dos Arquitetos  de São Paulo – SASP, Organização Eco Social Água Azul, Associação de Moradores do Parque Residencial Bambi e Conselho de Saúde Taboão.